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Malhação, musculação, encaroçamento, "trincagem", empoderamento masculino, "bannermia", mutação muscular, qual seja uma das muitas formas como os recentes "homo hasguiens" intitulam o processo de avolumar as curvas musculares, a regra está clara: tonificar a estética corporal pode produzir ganhos a saúde, ao sexo, a psicologia e até nas finanças. Com tamanha versatilidade na customização de áreas essenciais a vida, e das quais a vida depende para perpetuar, não a toa academias despontam como um dos investimentos mais seguros e rentáveis nos tempos modernos. Se muitos os procuram por exercícios físicos a lógica esta clara-deverá existir muitas planilhas e fórmulas voltadas a prática e, existem de fato.  O mais recente rebuliço no meio fitness está sendo acerca dos ciclos hormonais e quando deveríamos/poderíamos tirar o melhor proveito das hormonas, os horários de maior atuação  dos mesmos, propriamente dito. A disponibilidade de horários costuma ser o fator...

É possível aumentar o órgão sexual masculino  permanentemente e, se sim, até quanto?  O tamanho do instrumento -ou  as dimensões sejam elas em qualquer direção, da “hora feliz” é de fato uma preocupação quase universal aos homens.  Isto não é de agora e sempre esteve presente, como algo preso e dependurado ao homem, e pode ser encontrado desde em desenhos nas paredes de antigas cavernas, ou em com contos, narrados em literaturas e mesmo mitologias. E não há nada mais natural do que a busca por algo que transborde abundância, que exceda os limites  daquilo que já é bom(aqui falamos em contexto, ok?)e isto pode ser encontrado em praticamente tudo na vida. Saindo da esfera masculina e entrando na atmosfera feminina, sim, temos que lhes contar, para um grupo distinto de mulheres a questão dimensional do "moleque" faz diferença e para outras, mesmo as menos fogosas ou aventureiras, em um ou outro período das suas experiências sexuais a fantasia com penis mais express...

Ahhhh, o orgasmo, aqueles poucos segundos quase mágicos e que faz da vida um lugar bem melhor para todos, desde humanos a insetos, o que faríamos sem ele? Embora exista algumas tribos sociais dedicadas a prática do sexo sem o orgasmo(+?+) habitual, ousamos deduzir que estes estão fora da caixinha e o comum aos seres reprodutivos é a intenção de obter o Gran finale afinal, é disto que se trata, reproduzir por meio da ejaculação. Este grande e ao mesmo tempo pequeno momento que pode ser expressado em puro amor ou ódio é por natureza intenso demais para justamente causar o efeito de recompensa e vício pela reprodução. Hoje sabemos que mulheres (somos péssimos mesmo em decifra-las) podem consumir até 5 vezes mais tempo de transe na volúpia da transa, podem recuperar a disposição até 3 vezes mais rápido e podem chegar lá por meio apenas da imaginação, sem contato físico mas, não podem reproduzir sem a participação do macho.  Entretanto, e quanto aos homens que conseguem atingir o clímax...

O orgasmo, aquela sensação de Armagedom dos neurônios, cataclisma dos sentidos e extinção dos órgãos é a medalha olímpica, o troféu mundial, o diploma de doutorado e o prêmio da mega-virada de uma só vez para os amantes sexuais.  Com tanto peso e poder sobre o corpo humano é natural que a menor queixa ou impossibilidade de obter este fenômeno neural preocupe os ávidos caçadores do prazer. No entanto, toda caçada contém algum nível de risco e o melhor amigo desta caça específica, o preservativo masculino, comumente alardeado como "um aborrecimento do prazer" para os vanguardas, confrontados por médicos especialistas em pebas, agora apresentam informações conflitantes. Anteriormente considerados como agentes neutros na geração do prazer durante o ato sexual, em últimos ensaios demonstra ser capaz de favorecer naquilo que já fora reclamado por muitos: A disfunção do orgasmo. A disfunção orgásmica, um quadro clínico do ato sexual e que possui trocentas formas de ser aplicadas na ...