Coito interrompido - "Ejacular fora " na hora H evita gravidez?
Histórico
Desde os tempos mais antigos, alcançando a era medieval, e avançando aos dias atuais, o coito interrompido tem sido uma prática comum entre casais que buscam evitar a gravidez, por motivos diversos que vão desde a realidade financeira para com o aumento da família ou pela inexpertise emocional para se tornar mãe, mas, este procedimento é realmente eficiente?
O método é bastante simples e fácil de compreender, embora bastante difícil de imaginar e de fazer, já que requer a interrupção do ato no "melhor momento" afim de colocar o moleque para "vomitar fora da caixinha".
Porém, se em teoria a ejaculação externa deixaria os embriões sem contato com o objeto de intenção reprodutiva, o óvulo da hospedeira escolhida, na prática há variáveis que podem sabotar o projeto "cruzador imperial".
Funcionamento Operacional
Esta técnica de ejaculação externa apresenta falhas devido a possibilidade técnica de haver liberação dos espermatozoides em momentos anteriores a ejaculação e não apenas no final.
O líquido apresentado durante a relação sexual como "banho de lesma" ou apenas "polentinha" , é um aditivo importante ao ato sexual e tem como objetivo eliminar a acidez da uretra para a passagem segura dos embriões. Fazendo mais, o líquido facilita o deslocamento do esperma, reduz a acidez da vagina, lubrificar este mesmo órgão para a penetração e, pode tornar o coito interrompido ineficiente.
Isto se deve ao fato de que os embriões ja estariam "pré fabricados" antes do ato sexual e malandramente tendem a mergulhar em qualquer fluido que os conduza as terras de Peter pawn, no caso, a babinha poderá esta fartamente carregado de células reprodutivas(em torno de centenas de milhares).
Este volume é mais do que o suficiente para gerar uma gravidez afinal, só é preciso um embrião por vez.
Experiências clínicas
Em um estudo publicado em 2020 no periódico Journal of Obstetrics and Gynaecology, feito na Turquia com mulheres adeptas da técnica, onde 43% optam por este meio, 6% apresentarama gravidez inesperada.
A explicação para a falha é analisada em um estudo de 2011, disponível em .ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3564677/,
e feito com 27 homens, onde 11 deles apresentaram caacidade de produzir e disparar células reprodutivas( embriões) por meio dos líquidos iniciais fabricados pelas glândulas de Cowper(a babinha mesmo).
A eficácia contraceptiva reportada para o coito interrompido, considerada para um típico uso desse método é de apenas 78% e, por fora, residem problemas extras relacionados como as chances de contrair doenças sexualmente transmissíveis inclusive o mortal vírus HIV.
Melhor encapar as más intenções, oh fecundadores.
Funciona sim, minha garotinha é prova disso...
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