Relação Abusiva Feminina- Mulheres podem ser tóxicas na relação?
As relações abusivas são um tema delicado e complexo, que afetam pessoas de todas as idades, gêneros e orientações sexuais. Embora a maioria dos casos envolva homens como agressores, tanto psicologicamente quanto fisicamente, é importante reconhecer que as mulheres também podem desempenhar esse papel na relação.
Segundo dados da OMS(organização mundial da saúde) entre 38 a 41%(art.depressão e o homem,' 2018) das causas associadas a depressão do homem estão associadas a desilusão nos relacionamentos afetivos e estão atrás apenas das dificuldades profissionais.
Este artigo visa abordar a relação abusiva em que a mulher assume o papel de agressora, destacando a importância de entender e lidar com essa dinâmica de maneira sensível e eficaz.
Uma vez percebido que a existência dos comportamentos nocivos são desencadeados por meramente falta de consideração e valor, é recomendado o distanciamento e a procura por novas experiências.
Lembramos, todo ser vivo é movido e faz a vida mover-se pela força da motivação, força esta que não pode ser produzida mediante uma mente frustrada e abatida.
Reconhecendo a Relação Abusiva
1. Definição de Relação Abusiva:
Uma relação abusiva pode ser definida como um padrão de comportamento onde uma pessoa exerce poder o controle sobre a outra, utilizando diferentes formas de abuso emocional, verbal, físico, sexual ou financeiro.
Não incomum é o uso do artifício depreciativo da capacidade de prover condições econômicas sustentáveis ao lar(ou ao capricho particular), usado por parceiras inconformadas ou revoltadas.
Uma agressão sexual feminina pode ser subentendido como a privação ao sexo, como forma de retaliação ou desinteresse propriamente.
Agressões físicas são raras(ou insignificantes a ponto de não ser encaradas como tal)mas existem, tendo casos com relatórios de letalidade.
Sendo as hostilidades verbais as principais ferramentas de abuso, embora encarado com desprezo e descaso, fato é que a continuidade de tais gestos costumam gerar distúrbios emocionais ao homem (sim, os distúrbios existem, só não são percebidos pela euforia do álcool) e a redução do interesse na relação.
2. Os Sinais de uma Relação Abusiva:
Os sinais de uma relação abusiva podem ser sutis ou evidentes. Estes incluem o controle excessivo sobre a liberdade do parceiro, o isolamento e distanciamento do mesmo frente a questões familiares, humilhação sob aspecto que variam desde a desqualificação da capacidade do indivíduo (notoriamente algo encarado como "teste" de solodez emocional por algumas psicologias femininas).
manipulação emocional por meio de chantagens, comparação com outras pessoas, antigos parceiros, agressão física que na maioria das vezes é relativizada ou simplesmente ignorada, e a ofensiva sexual, um golpe estranhamente encarado como ferramenta útil e que produz mais problemas, como infidelidade, do que solução, entre outros comportamentos prejudiciais.
3. O Papel da Mulher como Agressor:
Embora menos comum, mulheres também podem ser agressoras em relacionamentos abusivos. Isso pode ocorrer devido a uma série de fatores, incluindo traumas passados, problemas de saúde mental, influência de padrões sociais tóxicos como desvio de conduta narcisista , entre outros.
Entendendo as Causas
1. Trauma e História Pessoal:
Alguns casos de mulheres agressoras podem estar enraizados em experiências traumáticas do passado, como abuso infantil ou violência doméstica anterior. Mulheres são corriqueiramente orientadas a soltar suas emoções, e naturalmente fazem isto com mais facilidade, portanto, esperar controle da parte delas em dias ruins pode não ser uma boa ideia.
O homem precisa ser continuamente racional e quebrar as ofensas com lucidez. Esta forma de definir a atitude do homem frente aos temperamentos femininos instáveis esta arraigado desde os tempos medievais, sobre a sombra do homem cavalheiro e inabalável.
2. Problemas de Saúde Mental:
Distúrbios como transtorno de personalidade borderline, transtorno bipolar, depressão grave, entre outros, podem desempenhar um papel importante na dinâmica de uma relação abusiva. Ainda não claramente desvendado, mulheres costumam ser mais suscetíveis a estes mesmos transtornos.
As razões para a maior suscetibilidade ao negativismo e consequentemente a distúrbios emocionais podem ser de ordem psicosocial, devido a construção do comportamento social imposto a elas, reprimido, engessado, tedioso e a sombra do homem(nada como uma selva solta para mudar o modo pessimista de enxergar as coisas e a vida), tanto quanto por fatores orgânicos relacionados a hormônios.
Acima das condições naturais/sociais comuns temos as fases de alteração hormonal, uma condição inerente a mulher e que promove verdadeiro rebuliço emocional.
É preciso procurar acompanhar os desfechos dos abusos, averiguar se são eventuais ou se estão entrelaçados com os "dias ruins"(pico hormonal mensal)afim de não sabotar a união por causa destes condicionadores fisiológicos.
3. Pressões Sociais e Expectativas Culturais:
A pressão para igualar os padrões de gêneros, juntamente com estereótipos prejudiciais traçados da "masculinidade sobre a feminilidade", pode levar algumas mulheres a recorrer a comportamentos abusivos para tentar se libertar daquilo quê, na visão delas, seriam atos de controle por parte do homem.
Neste caso podemos ligar alguns comportamentos projetados por ideologias e afirmações de grupos militantes. Não há nada de errado sobre o ativismo de causas a não ser quando estes projetam doses maciças de equívocos e ou exageros, muito comum para chamar a atenção social mas que se levados ao pé da letra podem arruinar relacionamentos.
Abordando Relações Abusivas com uma Mulher sendo o agressor
1. Empatia e Compreensão:
É crucial abordar a situação com empatia, reconhecendo que a agressora também pode estar sofrendo afinal, poucos são aqueles que atacam sem que haja motivos.
Compreender as causas subjacentes pode ajudar a encontrar soluções mais eficazes.
Como homem é sempre bom lembrar que devemos ter a clareza racional acima de muitos sentimentos, mais comuns a mulheres, portanto, aceitar o dever de portar uma forma de solidez emocional é sempre recomendado ao homem.
Em curtas palavras:
Sejamos superiores as agressões que podem ser suportadas, afinal, pode valer a pena os esforços em ser o mais resistente nestas situações, 😉.
Entretanto é preciso estabelecer limites razoáveis para o quanto seria "varonil" resistir a abusos pois, homens também são seres sensitivos(apenas atuamos bem) e desmerecimentos de ordem psicológica, ou moral, podem produzir e solidificar comportamentos desmotivacionais e prejudiciais a médio e longo prazo.
Entretanto é preciso estabelecer limites razoáveis para o quanto seria "varonil" resistir a abusos pois, homens também são seres sensitivos(apenas atuamos bem) e desmerecimentos de ordem psicológica, ou moral, podem produzir e solidificar comportamentos desmotivacionais e prejudiciais a médio e longo prazo.
2. Intervenção Profissional:
Aconselhamento, terapia individual ou de casal, e outros serviços de apoio são vitais. Profissionais treinados podem ajudar a identificar padrões prejudiciais, advindos de causas desconhecidas ou não percebidas, e fornecer ferramentas para promover a segurança e a cura.
Uma vez percebido que a existência dos comportamentos nocivos são desencadeados por meramente falta de consideração e valor, é recomendado o distanciamento e a procura por novas experiências.
Lembramos, todo ser vivo é movido e faz a vida mover-se pela força da motivação, força esta que não pode ser produzida mediante uma mente frustrada e abatida.
Corrija toda e qualquer fonte que esteja minando as energias emocionais ou afaste -se caso não exista correção, afim de que continue a levantar com prazer para cada novo dia, de luta e experiências.
3. A Importância da Segurança:
Em situações de abuso, a segurança da vítima e a prevenção de danos imediatos devem ser prioridade já quê, não podemos caracterizar toda mulher como vítima e, homicídios praticados contra homens por parte do sexo frágil (deveríamos ter dito isto?😬) existem.
Sobre a importância admitida da compreensão do homem como vítima, convenhamos, dar visibilidade a atos agressores originados por mulheres são tabus com tanta resistência que, mesmo a nós, gera estranheza e desconforto mesmo apenas falando sobre isto, como profissionais.
Esta forma constrangedora de encarar as nuances afetivas homem x mulher, frente a sociedade e inclusivamente por parte dos próprios homens, pode ocultar um vasto leque de perturbações psicológicas produzidas por relações de pouco empatia e abusos.
Se anteriormente ressaltamos a importância de procurar enxergar os abusos das mulheres como uma manifestação provocada por seres destinados a serem emocionalmente mais instáveis, e afligidos por pressões diversas, temos que considerar o fato de haver pressão suficiente para todos os gêneros nos percalços da vida e, portanto, todos devem ter o mesmo nível de atenção e cuidados uns com os outros.
Reconhecer e abordar uma relação abusiva em que a mulher assume o papel de agressora é um passo crucial para promover a segurança e o bem-estar de todas as partes envolvidas.
Conclusão
Reconhecer e abordar uma relação abusiva em que a mulher assume o papel de agressora é um passo crucial para promover a segurança e o bem-estar de todas as partes envolvidas.
É imperativo lembrar que, independentemente do gênero do agressor, todas as vítimas merecem apoio e o bem estar deve ser restaurado a todo aquele em que se observe a necessidade.
Ao lidar com esse cenário no lar, a empatia, compreensão e intervenção de uma forma que assemelhe a ação profissional são fundamentais para promover um ambiente de cura e transformação da união.
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