Acabou O Amor! Como superar o fim da relação


 Superando o Fim de um Relacionamento amoroso: Um Guia para o Homem desiludido desatolar os pés dos balcões.

O fim de um relacionamento conjugal é uma das experiências mais desafiadoras e dolorosas que um homem pode enfrentar quando se encontrava em um romance enraizado, profundamente apaixonado ao estilo novela a mexicana . 
Não importam quais variáveis da razão para o término, a dor oferecida por um coração partido pode ser avassaladora mesmo para os mais duros dos homens e isto vêm  de longa data, narrado e documentado ao longo da história.

Considerados máquinas da reprodução e perpetuação da espécie, o homem esta muito distante de ser apenas isto e após rupturas amorosas podem experimentar momentos de grande fragilidade emocional tanto quanto as mulheres.

Na maioria das vezes o vazio difícil de preencher é tratado da pior maneira, sendo adotado comportamentos de risco como bebedeiras, uso de drogas, mergulhos ao submundo do sexo, apenas como tentativa de eliminar a dor pela ausência da companheira .

No entanto, é importante lembrar que, apesar do sofrimento, é possível superar esse momento e construir uma nova vida plena e feliz. 
Neste artigo, vamos explorar algumas estratégias para ajudar os homens a enfrentar e superar o fim de um relacionamento amoroso.

 1. Aceite e Permita-se Sentir
O primeiro passo para superar um término é aceitar e validar os sentimentos. É perfeitamente normal sentir tristeza, raiva, confusão mental sobre o ocorrido e em alguns momentos até mesmo delírios  de alívio. Todo este repertório  emocional nada mais é do que o sistema de sobrevivência agindo para não fixar a dor, como lembrete de algo que deva ser evitado no futuro, e ao mesmo tempo em que projeta uma sensação de liberdade, visando dar prazer pela continuidade da vida e existência. 

Embora sejam muitas vezes um emaranhado de sentimentos confusos, complexos e contraditórios, é desta forma que as leis de manutenção da vida e família encontraram para equilibrar este momento delicado. O objetivo  é trazer a tona a importância de evitar estes acontecimentos outras vezes mas sem buscar elimina-los dos planos definitivamente.

Portanto permitir vivenciar essas emoções sem tomar medidas drásticas para evita-los ou para castrar os acontecimentos é a forma mais inteligente para criar solidez pessoal. Isso é parte essencial no processo de cura emocional.


2. Comunique-se
Falar sobre os sentimentos afim de entende-los melhor é crucial. Ao conversar com amigos de confiança, familiares ou, se necessário, até mesmo um terapeuta, será mais fácil e rápido entender e receber os mecanismos corretos para a sobrevivência  emocional.

Ao compartilhar as experiências sofridas será  possível fornecer novas visões e interpretações do complexo cenário do amor a outros, assim como receber novas percepções. 
Este jogo de troca de experiências é importante para fixar a noção de naturalidade onde, será possível perceber o quanto o drama sofrido pode ser comum a todos e não significa o fim mas apenas a instalação de mais um bloco endurecido na estrutura da personalidade.


3. Aprenda com a Experiência
Refletir sobre o relacionamento que chegou ao fim pode proporcionar insights valiosos. Perguntar a si mesmo o que fora aprendido a nosso próprio respeito, sobre o relacionamento e sobre o que desejamos em futuros parceiros pode nos levar a tratar o assunto amoroso com mais profundidade, inteligência  e organização.

Cada experiência vivenciada, boa ou ruim, constituí um bloco a mais em nossa extensa planilha de opiniões e a personalidade nada mais é que isto, um enorme bloco de opiniões. Com o tempo, aprendizado com as experiências e inteligência passamos a organizar, realocar, eliminar e enfileirar cada bloco significando uma melhor identidade pessoal, mais técnica e estabelecida.


4. Cuide de Si Mesmo
Investir no próprio bem-estar é fundamental. Manter uma rotina saudável, incluindo alimentação equilibrada, exercícios físicos e um sono adequado evitará que defasagens físicas  ou psiquicas, por questões fisiológicas, sejam entendidas erroneamente como reações do rompimento amoroso. 

Saber interpretar cada nuance emocional, cada dor sentida, suas origens e explicações é fundamental para interpretar o que é  relativo ao amor ferido e relacionado ao que é  conhecido como "sintomas psicossomáticos". Estes são sintomas produzidos não por falhas biológicas mas são de ordem psicológicas, bastante comuns após eventos de grande perturbação como o rompimento de um forte laço emocional. 

Portanto, e necessário separar os sintomas e causas, promovendo um quadro de saúde geral para evitar que problemas de saúde paralelos façam pare da equação, ou sejam mascarados durante o período.
Cuidar da aparência e dedicar tempo a atividades que  tragam alegria pode funcionar como mágica ou no mínimo encurtará severamente o período de queda.


5. Estabeler Metas e Manter-se Ocupado
Definir metas pessoais e profissionais pode direcionar as energias para algo construtivo. Ocupar o tempo com atividades produtivas e interessantes também ajuda a evitar a ruminação excessiva sobre o relacionamento passado.

Felizmente ou infelizmente, a depender do ponto de vista e objetivos, a distância e o tempo são os mais formidáveis eliminadores das relações.
Distrair e evitar o máximo possível reviver e relembrar os momentos juntos é de importância sem igual, embora não significa que seja fácil.

O sistema de memória, adaptação e sobrevivência humanos é capacitado para solidificar aquilo ao qual pensamos como mais frequência, logo, se o objetivo é apagar uma ex relação não é preciso pensar muito na solução a não ser .... não pensar na relação interrompida.

Quanto menos pensamos ou refletimos sobre algo mais o afastamos  do nosso centro emocional por meio do sistema de seleção, armazenagem e liberação de assuntos importantes e significantes. Portanto, se quisermos esquecer a ex basta....esquecermos ao máximo possível a existência da ex, simples assim, difícil também, mas terrivelmente eficiente.


6. Evite Comparar e Julgar
Cada relacionamento é único e, muitas vezes, as comparações só levam a sentimentos de inadequação ou ressentimento. Evitar julgar a nós mesmos ou a  ex-parceira mais do que é recomendado demonstra maturidade e compreensão das falhas, defeitos e dificuldades humanas. Devemos procurar lembrar que ambos somos seres humanos em constante evolução e que não é sadio ou evoluído exigir que alguém tenha a obrigação de não nos fazer sofrer.

Aprender com a dor, molda-la a nosso favor e supera-la com vigor sem disparar culpas e vitimismo é um ato nobre, demonstra poder emocional e inteligência social descomunais, uma característica quase divina para aquele que é apenas homem.


7. Abrir-se para Novas Possibilidades
Quando estivermos prontos, estejamos abertos para conhecer novas pessoas e construir novas conexões. Isso não significa que devamos apressar-nos em um novo relacionamento, mas estarmos receptivos às oportunidades que surgirem. 

Entendemos que experiências dolorosas podem ser traumáticas e, se não cuidadas adequadamente podem culminar em sequelas psicológicas de longa duração, até mesmo perpétuas, ou produzir até  debilidades físicas por meio das doenças psicossomáticas( conforme falado anteriormente) mas evitar isto que é quase o pilar central da vida, a relação amorosa, não garante ser a solução mais saudável.

Além do mais a cada nova experiência estamos mais próximos de obter a as oportunidades mais apropriadas a nós, talvez as melhores se o que mais importar nas buscas for a coerência conjugal. E mesmo que ainda encontremos complexidades a frente, lembramos que a cada experiência com a dor um bloco de solidez emocional é acrescentado a nossa identidade e, dificilmente, teremos o mesmo nível de dor em todas as experiências ruins.

Portanto, sigamos em frente como homens.


8. Aprender a Amar a Si Mesmo
O amor-próprio é a base mor de relacionamentos saudáveis. Aprender a valorizar quem nós somos, a gostar de gostar do que gostamos(embora  pareça terrivelmente paradoxal o tempo se encarregará de explicar a cada um o significado desta frase) e isto sendo independente de estarmos em um relacionamento ou não, representa a maior estrutura que podemos criar contra frustrações. 

Cultivar um relacionamento positivo conosco mesmo é a chave para também conseguir amar verdadeiramente outras pessoas, humanas devemos lembrar, e construir relacionamentos duradouros,  gratificantes no futuro.

Conclusão

Superar o fim de um relacionamento é um processo que exige tempo, paciência, compaixão e autocompaixão. 
Lembre-se de que não está sozinho e que é perfeitamente normal sentir-se perdido ou desorientado nesse momento. 
Ao aplicar essas estratégias e dar a si mesmo o tempo e o espaço necessários, irá gradualmente encontrar  a cura e abrir espaço para um futuro mais promissor e feliz.


Lembremos de que a vida é feita de altos e baixos, e cada desafio superado nos torna mais fortes e resilientes. 
Olhemos para frente com esperança e confiança, sabendo que o melhor ainda está por vir.

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